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Pátria Amada

Pátria Amada é um atentado poético inicialmente projetado para a 21º Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo em parceria com o coletivo Diretores de Cena Brasil. Na tentativa de lavar uma bandeira de sangue, xs terroristas poéticos são marcados do mesmo vermelho que tinge o país que mais mata a população LGBT no mundo. Essa violência rodeada de um festejo que celebra, luta, mas também ignora as forças que estão em jogo nas periferias, onde o glamour é sentenciado, o glitternão brilha e as cores são desbotadas. Para aqueles em que o armário ainda é front de sobrevivência...

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Encenação: Rafael Bicudo

O Muro Cinza

ou das cores que ainda não perdi

A atentado poético "O Muro Cinza ou Das Cores que eu Ainda não Perdi" é uma intervenção poético terrorista que visa a discussão do pertencimento do espaço urbano e das possibilidades de livre expressão neste, em contraposição com o policiamento coreográfico dado pelo estado ao espaços públicos e aos espaços-corpos. Propõe a percepção do corpo como cidade e da cidade como corpo.

Corpo Utópico

A Série "Corpo Utópico", investiga  as possibilidades de enfrentamento do corpo que desafia as imposições de gênero e as classificações que limitam este corpo a uma nomenclatura que não dá conta de sua complexidade. O trabalho usa o texto de Michel Foucault e utiliza da linguagens dos "memes" para desconstruir uma tecitura literária acadêmica. O trabalho tem referências em personalidades como Inês Brasil, Vanessão dos 20 reais, Luiza de Marilac, entre outros...

Livremente inspirada na obra de Lewis Carroll, aLiCe subverte o universo surreal do renomado escritor para criar um universo paralelo onde o gênero inexiste. A partir dos paradoxos que se friccionam no desenrolar da performance relacional, o público é convidado para redesenhar coreografias de resistência contra o policiamento heteronormativo. Este trabalho se apóia na pesquisa de André Lepecki, intitulada Coreopolítica e Coreopolícia.

aLiCe

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